Vercel lança primeiro álbum Lux in Tenebris e clipe “caminhos do futuro”

A banda Vercel, nascida em Jundiaí-SP em meados de 2017 lança seu primeiro álbum Lux in Tenebris buscando referências em gêneros como Rock, Reggae, MPB, forró e musica eletrônica, trazendo influência de artistas como Zé Ramalho, Alceu Valença, Zé Geraldo, O Rappa, Bob Marley entre outros dessa vertente mais positiva, espiritualista e exotérica.
 
Lux in Tenebris tem como assunto principal a coexistência entre o bem e o mal, a escuridão e a luz. A temática está presente nas letras das canções, em trechos como: “Perder o passo não é o fim do mundo, quase tudo é nada no caminho do nosso futuro”, na canção Caminhos do Futuro ou em “E essa reviravolta volta e meia meio que me fortalece mais.
Fazendo fortaleza forte como a certeza do amanhã comum”, na canção Socorro. 
 
Os assuntos abordados no disco descrevem um período de angústia e falta de esperança aflorados pela doença que hoje é o mal maior da humanidade, a depressão, e também tem a intenção de mostrar que tudo nessa vida tem seu motivo de acontecer e no fim tudo, nossas dores e amores nos trazem luz e evolução. Acreditamos que nos dia de hoje uma palavra de conforto pode ser uma grande aliada para quem perdeu a fé na vida.
 
As canções foram gravadas no estúdio Digiwork em Jundiaí-SP entre 2017 e 2020 e quem assina a produção é Cristiano Dafré e Leandro Germano. 
 
A Vercel é formada por Paulo Cecato (bateria e percussão), Felipe Pépe Andreuccetti (Voz), Fernando Corvo (Guitarra), Zé Cantelli (baixo) e Cris Dafré (Voz e violão). Atualmente, os músicos trabalham da divulgação do disco enquanto já rascunham canções para um próximo trabalho. Você encontra a banda nas redes sociais como @vercel_banda, facebook.com/bandavercel e Youtube.
 
Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

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