Muladhara lança EP Bender, com densas viagens instrumentais

A Abraxas acaba de lançar o EP de estreia do trio stoner carioca Muladhara, intitulado Bender, com 4 faixas potentes que intercalam densas viagens instrumentais com vocais potentes no melhor estilo do gênero.

Ouça já “Bender” nas principais plataformas de streaming: https://onerpm.link/9657199358.

O EP contém o single “Pangea”, já antecipado pela Abraxas nas principais plataformas de streaming em abril deste ano, e 3 faixas ainda inéditas do grupo. Todas as músicas foram gravadas ao vivo e na fita no estúdio ForestLab, no Rio de Janeiro, com o produtor Lisciel Franco, com ajuda de equipamentos que o próprio Lisciel construiu à mão.

Tendo começado como uma banda instrumental, as jams são as principais fontes de criação da Muladhara. A faixa de abertura, “Bender of the Spine”, retrata bem essa transição da banda para a inclusão das vozes sobre as camadas instrumentais criadas.

“De um riff que surgiu no sonho [do Chico (guitarrista)], surgiram muitas ideias diferentes e fomos montando o ‘quebra-cabeça’, que deu espaço pra uma melodia de voz depois de muito instrumental pesado e progressivo. A letra da música surgiu depois que pensamos no nome. A ideia do nome “Bender of the Spine” veio da intenção que sentíamos no instrumental, um som pesado capaz de dobrar a coluna”, contam.

O jovem trio é formado por Francisco Carvalho (Guitarra / voz), Daniel Blanco (bateria / voz) e Maezaka (baixo), e já possui na bagagem a abertura do show da banda sueca Asteroid no Teatro Odisséia (Rio de Janeiro), em dezembro de 2019.

Do rock clássico dos anos 70 ao heavy metal, grunge e doom metal. Tocando em uma afinação baixa de 432Hz, seu som escuro passa por muitas texturas e cores.

Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

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