Luan Bates joga luz sobre saúde mental em single triplo

O artista potiguar Luan Bates traz reflexões e variações sonoras no single triplo “Jana”. A faixa foi lançada inicialmente no álbum “Nothing Left To Say”, em 2020, e agora ganha novas roupagens, com uma versão em voz e piano e um remix assinado por Luiz Felipe Varela diretamente de Amsterdã, na Holanda. A edição é do selo Nightbirds Records. 

“Essa foi a última música que escrevi para o álbum e também vejo que é a faixa mais diferente desse disco. Ela trata de uma reflexão em torno da morte de uma colega, que, infelizmente, se suicidou. ‘Jana’ aborda um pouco sobre o que poderia estar passando na cabeça dela e como eu vi essa morte posteriormente”, explica Luan

 
Em referência a primeira versão, a sonoridade vai de encontro com o rock industrial regido pelos sintetizadores e viradas de bateria. Assim como o álbum, a faixa busca trazer uma luz para saúde mental, questão muito importante e por vezes negligenciada. Já as outras duas versões trazem diferentes ângulos sobre essa mesma reflexão. “Como fiz essa música com os sintetizadores, resolvi testar com o piano. O resultado foi um tom a mais de calma e serenidade. O remix pedi para um amigo fazer. Ele traz essa atmosfera de confusão envolta dentro da questão abordada na faixa”, diz Luan. 

O single está disponível em todas as plataformas de streaming e tem produção musical feita por Luan. Luiz Felipe Varela assina a mixagem e a masterização da versão remix.

Sobre Luan Bates

Luan Bates é um cantor e compositor residente na cidade de Natal (RN). Começou como artista solo em 2016 e, desde então, tem conquistado espaço com trabalhos que vão desde o folk até o mais cru do rock alternativo. Já participou de festivais como o DoSol e o Dia Da Música e, em tempos de pandemia, tem colecionado apresentações em eventos online. Em 2018 lançou o disco “The Morning Sun” e, em 2020, o álbum “Nothing Left To Say”, indicado ao Prêmio Hangar de Música. 

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Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

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