Ikê maré, o elogiado primeiro disco do Julico (The Baggios) foi um dos lançamentos mais importantes da música brasileira em 2020, com resenhas nos principais sites especializados e presente em ao menos 10 listas de melhores do ano (inclusive na lista da respeitada APCA, Associação Paulista de Críticos de Artes). Neste mês de fevereiro, o álbum chega em versão vinil de 180 gramas na cor verde azulado.
A pré-venda com valor promocional – até dia 12 de fevereiro – pelo site da Limaia Discos, selo fonográfico recém criado pelo próprio Júlio Andrade para o lançamento deste álbum. Conheça o selo: www.limaiadiscos.com.br.
Mais de 60% dos vinis já foram vendidos, tanto para o público como para lojas de discos pelo Brasil.
O vinil verde translúcido vem junto a um poster formato A2 de um emblemático clique de Victor Balde, que registrou todas as fotos oficiais de ikê maré.
Outros produtos relacionados ao disco solo de Julico estão à venda na Limaia Discos, todos desenhados pelo próprio músico e que dialogam com o impactante e colorido conceito de ikê maré. Tem ecobag, camisetas e quadros.
Ouça ikê maré aqui: https://album.link/
O disco
A palavra que dá nome ao primeiro disco solo de Júlio Andrade (vocalista e guitarrista do The Baggios), ikê maré, só existe – ainda – no imaginário do músico sergipano. Representa o tempo, com seus ensinamentos e ciclos: o músico idealiza e reflete sobre isso cercado pela natureza, em frente ao mar, e ali se perde na finitude da existência.
Ikê maré é, também, um estado de espírito, em constante transformação, a incessante busca por caminhos diversos na vida, conquistados a partir do conhecimento que o tempo oferece, pode ser pela arte ou pela convivência humana.
O conceito reverbera em música, entre 13 faixas, com a fusão do soul, do funk e psicodelismo da música brasileira. Uma fusão de vários ritmos e etnias e ikê maré é, mesmo, plural – tem também baião, desert blues e música folk.
A verve da música brasileira setentista dá o tom ao disco, explorando o swing e o groove. Aqui, Julico explora mais refrões do que versos e conta com participações de Curumin, Sandyalê, entre outros.
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