Dju canta uma reconexão com a natureza no místico clipe “Quase Lua Cheia”!

Dju traduz uma vida de experiências voltadas para o autoconhecimento e a espiritualidade em uma série de canções onde revela suas primeiras composições. O trabalho musical da sul-matogrossense radicada no Rio de Janeiro é uma extensão de jornadas internas, agora compartilhadas. A primeira faixa, “Quase Lua Cheia”, ganha um clipe onde convida a explorar nossa conexão perdida com a natureza. 

Assista a “Quase Lua Cheia”: https://youtu.be/_YXgNndZdKY
Ouça “Quase Lua Cheia”: https://ps.onerpm.com/1370286557

Uma ligação com a música desde a infância ganhou corpo nos últimos três anos, quando Dju passou a entoar mantras em satsangs e retiros espirituais e cantar em bares e eventos. “Quase Lua Cheia” surgiu justamente nesse contexto, em um processo meditativo durante a lua crescente. A partir daí, a composição começou a ser lapidada sem pressa, sempre nessa mesma fase e ao longo de três lunações, aprofundando seus significados ocultos. O aspecto místico da canção ganha tons modernos com os beats produzidos por Gabriel Gabriel, que ao lado de João Rios, trabalhou na sonoridade de “Quase Lua Cheia” desde suas primeiras versões. A letra, repleta de nuances, ganhou o acompanhamento de um arranjo onde sons da natureza se misturam.

“A ideia é que a música leve o ouvinte para uma outra atmosfera, uma atmosfera lúdica, mística, que convide todo mundo a viajar. Hoje em dia a realidade tá tão dura, que a gente precisa retornar pro que é essencial: nossa natureza, a confiança no fluxo da vida, nossa conexão com os sonhos e com nosso interior. Foi um processo criativo bem lento, saboreando e sentindo cada etapa. Desde o início solitário da composição até a parte quando os meninos entraram nessa aventura comigo e me ajudaram a dar um corpo maior pra música. Fizemos encontros online, pausamos a produção algumas vezes por conta da pandemia. E tudo foi feito e alinhado com as fases da lua, respeitando os nossos ciclos”, recorda Dju.

Seu trabalho artístico é uma confluência de experiências que vão desde as primeiras composições, ainda na infância, até os processos de cura e autoconhecimento proporcionados pelo desprendimento de crenças limitantes e inseguranças ao longo de sua jornada e carreira. Astrologia, numerologia, alquimia e tarot  surgem nesse caldeirão de influências, onde MPB e indie se encontram com tons de espiritualidade e mantras. “Quase Lua Cheia” é a primeira de uma série de canções onde os ciclos lunares irão revelar outras facetas de Dju.

“Esses quatro lançamentos que vou fazer são músicas diferentes em estilo, mas que se interligam de alguma forma por serem processos da minha vida que se correlacionam. Todas são regidas por um arquétipo do tarot e simbolizam as fases da minha lua interna. Sinto que sou muitas mulheres em uma só. Sou a feiticeira, a menina que brinca, a apaixonada, a que morre e renasce e todas as infinitas possibilidades de ser. Por isso estou usando também esse conceito de lançar uma música por lunação e ao todo serem quatro, representando cada fase minha e interligando com as fases da lua”, adianta.

A primeira parte desses quatro lançamentos está disponível nas principais plataformas de streaming.

Assista a “Quase Lua Cheia”: https://youtu.be/_YXgNndZdKY
Ouça “Quase Lua Cheia”: https://ps.onerpm.com/1370286557

Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

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