Bryson Cone, revelação do indie americano, estreia a série de sessions da Brain Productions

O músico norte-americano Bryson Cone, de Portland (EUA), da novíssima geração do indie, é quem estreia a Brain Sessions, uma série de sessions exclusivas produzidas pela Brain Productions Booking. O primeiro episódio já está no ar, assista aqui: https://youtu.be/FVs0i8fpTJw.

Bryson Cone faz música alternativa contemporânea e esquisita – no bom sentido dentro do âmbito musical. É essencialmente pop e flerta com synths, dreampop; tem ambientações soturnas e também riffs de guitarra que remetem ao indie dos anos 90.

Na primeira Brain Sessions, gravada em novembro de 2020 na capital paulista, Bryson se apresenta ao lado da brasileira Isa Georgetti, que toca guitarra. Isa é a tour manager da icônica banda indie norte-americana Built to Spill.

São dois momentos: em 15 minutos, Bryson Cone toca quatro músicas, entre elas o hit ‘Devotion’, faixa do seu disco de estreia Magnetism, do ano passado, além de três inéditas – ‘Reflections’, ‘Mirror Mirror’ e New Me. A segunda parte é uma entrevista, gravada e produzida pelo músico em janeiro de 2021 no Uruguai.

Magnetism marca a estreia de Bryson na Cleopatra Records, lendária gravadora de Los Angeles que já trabalhou com bandas do alto escalão, como ‪Iggy Pop e Information Society‬.

Ficha técnica da session
Criação e Produção Geral: Carlo Bruno Montalvão
Direção: Gustavo Vargas
Direção de Fotografia: Gustavo Vargas e Alexandre Serafini
Operação de Câmera: Alan Borgatz e Alexandre Serafini
Som Direto: Felipe Faraco
Edição/Finalização: Alexandre Serafini

Bryson Cone aparece por cortesia da Cleopatra Records, 2020/2021. Todos os direitos reservados.

BRAIN SESSIONS é um projeto de live sessions exclusivo criado por Carlo Bruno Montalvão, produzido e promovido pela Brain Productions Booking.

Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

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