Banana Bipolar estreia nas plataformas com single em formato de hit

A Banana Bipolar nasceu em 2022 durante a retomada pós pandemia, no reencontro de amigos que tinham outros projetos musicais antes do caótico isolamento social. Diga à Solidão foi gravada durante o Festival Canto da Primavera  – realização do Governo de Goiás com correalização do Sesc Goiás e parceria da Prefeitura de Pirenópolis – onde foram selecionados por edital para registrar a canção no Estúdio Primavera, que estava montado no evento.

Buscando espaço no novo cenário goiano, a banda traz uma sonoridade que transita por vários subgêneros do rock, como indie, psicodélico e até mesmo stoner e progressivo. 

No primeiro single, um riff característico de guitarra se arrasta do começo ao fim, junto ao tom grave da voz e uma letra que evoca algumas referências do quarteto, como Cidade Dormitório, Carne Doce e Cambriana. O ritmo melancólico adorna o cerne da canção, podendo despertar desde um significado mais simples, como uma decepção amorosa, até um monólogo profundo e filosófico consigo mesmo, enfatizando a frase-chave que abre e fecha a poesia da faixa: “diga à solidão que ela não faz falta”

“A canção nasceu do processo de transformar esse sentimento/vivência em algo que possa conversar com outras pessoas e talvez encontrar nesse processo uma forma melhor de lidar com os próprios sentimentos”, comenta Pedro Leon, guitarrista da banda.

Após os primeiros shows na região do Cerrado e, agora, a estreia da banda nas plataformas digitais, a Banana Bipolar vislumbra desbravar o Brasil e tornar realidade o lançamento do seu primeiro EP, que deve chegar ainda em 2023 e contar com 6 faixas.

Acompanhe o artista no instagram: @bananabipolar.br

OUÇA DIGA À SOLIDÃO

Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

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