A navalha afiada da Stone House On Fire

“Time is a Razor” é o mais novo disco do quarteto Stone House On Fire, sucessor de Neverending Cycle de 2016, o registro traz novamente a assinatura do selo Electric Valley Records (Itália).
 
O álbum já se encontra disponível nas plataformas de streaming e ganhou versão em 2 formatos de vinil (branco e colorido – Side A/B) que podem ser encontrados no: 
 
Após quase 6 anos e tendo trabalhado incessantemente depois do fim de uma longa turnê do álbum anterior, que passou por vários cantos do país, rendeu uma tour de 40 dias pela Europa e participações em algumas coletâneas, a banda concentrou as energias neste 3° disco. 
 
O novo álbum mergulha cada vez mais na atmosfera setentista e psicodélica que desde sempre os influenciaram, dando maior espaço para que as “jams” características da banda ao vivo ganhassem bastante espaço nas novas composições, trazendo uma atmosfera única no novo registro.
 
O disco conta ainda com a participação de Marian Sarine (Deaf Kids/Sarine/Felinto) e Leandro Tolentino (Amplexos) nas percussões.
 
 
Após o lançamento do álbum, a banda anuncia também o primeiro videoclipe do disco, produzido por Dovglas Leal (Deaf Kids) e que será disponibilizado no dia 03/02
 
As faixas revisitam na sua mente aquela áurea 60’s, 70’s, que somadas à experimentação, groove e latinidade já comprovam a autenticidade sonora do grupo.
 
Em 6 faixas que flutuam entre enérgicas, enigmáticas e viajantes, o grupo te convida pra embarcar nessa viagem, que pode ser lisérgica! (se você quiser).
 
Time is a Razor 
26/01/2022
Electric Valley Records  
 
Stone House on Fire: 
Andre Leal: bateria 
Kleber Mariano: guitarra/vocal 
Marcus Oliveira: guitarra 
Leonardo Moore: baixo/vocal 
 
Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

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