Ana é o nome do novo álbum de estúdio da compositora nascida em Barbacena (MG) e baseada em São Paulo (SP), Clara Castro. A canção escolhida para dar o pontapé inicial do disco foi Fome de Gritar, e nasce na sexta-feira, dia 28, com um videoclipe produzido a partir de intersecções entre linguagens, idealizado pela própria artista em diálogo com amigas e amigos de diferentes áreas artísticas.
Inspirada por memórias de sua infância encontradas em fitas VHS, o álbum foi baseado na necessidade da artista por um reencontro com si mesma dentro de um contexto atípico vivido ao redor do mundo. Registrado em takes ao vivo, o disco chega em todas as plataformas digitais em Julho deste ano, e convida a todos para o mergulho no universo de ‘Ana’.
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SOBRE CLARA CASTRO
Natural de Barbacena (MG), a cantora, compositora e atriz Clara Castro já demonstrava forte inclinação musical desde muito cedo. Aos 12 anos foi introduzida na música através de aulas de violão e logo teve sinais de sua veia compositora dois anos mais tarde, quando presenteou uma amiga com a canção ‘Sol’. Com apenas 17 anos, lançou ‘Quarto Crescente’, seu primeiro álbum com composições autorais.
Formada em Canto pela Universidade de Música Popular, a artista fez residência artística no Grupo Teatral Ponto de Partida (MG), atuando em espetáculos do grupo pelo país. Em 2013 se mudou para Juiz de Fora (MG), onde entrou de cabeça na cena alternativa autoral da cidade e iniciou laços e conexões que a acompanharam na estrada por diversas regiões e também marcou o encontro com parceiros de composições presentes em suas obras até os dias de hoje. Em 2018 a artista rodou o Brasil com a turnê do álbum “Caostrofobia”, que foi produzido por Rodrigo Campello no Ministério Studios (RJ) e distribuído pela Som Livre.
Atualmente em fase final do curso de Ciências Sociais e dedicando-se também ao curso técnico de Teatro, a compositora baseada em São Paulo (SP) se prepara para o lançamento de seu novo trabalho: Ana. A faixa Fome de Gritar foi escolhida para o pontapé inicial do EP que teve como dinâmica de registro, a gravação ao vivo e trabalha a intersecção de linguagens para contar a história de seu álbum.
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