Neste 36º episódio do abutres não ouvem jazz, Diego Fernandes e Tito Cepoline entrevista Rickson Figueira, uma das mentes por trás da banda Cäbrä. Batemos um papo sobre a banda, composições, sonoridade e o cenário independente do interior de SP, ouçam que a parada está nervosa!!!
Com abordagens líricas que trazem ao debate questionamentos pessoais e político-sociais, o Cäbrä foi modelado com influências de diversos estilos, como o hardcore crossover, death metal e o grindcore.
Dentro de um cenário mundial onde vemos miséria, guerra, ganância, fome e violência, a banda Cäbrä surge como válvula de escape dos músicos Rickson Figueira, que verbaliza isso nos vocais e pela guitarra, o baixista Vinão Batista e o baterista Oto Sales.
Desde 2018 o Cäbrä vem propondo pela musicalidade agressiva uma reflexão a essa atual situação qual vivemos, lançou em 2019 dois singles e dois clipes: “Podridão” (fev/19) e “Ruínas” (ago/19), com destaque no single Ruínas, qual a produção foi inteiramente produzida independentemente no modelo DIY pela própria banda, qual o clipe foi reproduzido no importante portal Hardcore Worldwide.
Com abordagens líricas que trazem ao debate questionamentos pessoais e político-sociais, o Cäbrä foi modelado com influências de diversos estilos, como o crossover, death metal, grindcore. Em suas apresentações abundantes de energia, o público – que costumam de alguma forma se identificar com ideais antifascistas e questionar o mundo contemporâneo – é bastante animado e curtem o espetáculo como se fosse um grito contra todas as barbáries do mundo.
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