Versos Que Compomos Na Estrada lança ‘Cais’, seu novo single

A faixa integra ‘Um Verão Qualquer’, novo compacto duo formado por Lívia Humaire e Markus Thomas
 
Ao congregar folk, baião e a poesia cancioneira de Humberto Teixeira, Bob Dylan, Atahualpa Yupanqui e Gilberto Gil, Versos Que Compomos Na Estrada lança ‘Cais’, single presente em ‘Um Verão Qualquer’, segundo compacto da trilogia iniciada em 2016. Produzida por Lucas Mayer e gravado no estúdio Dafne, em São Paulo, a faixa foi ilustrada por Pedro Gabriel, artista responsável pelo projeto-personagem ‘Eu Me Chamo Antonio’.
 
Anacrônica e orgânica, a dupla escreve a maior parte de suas canções na cidade de São Paulo para encontrar na estrada o verdadeiro lar. Com seu primeiro disco inteiriço lançado em 2014, Lívia e Thomas começaram a tríade de compactos com ‘Desate’ (2016) para, a partir dele, contrariar a velocidade devoradora do mundo e saborear as faixas homeopaticamente com seu público. 
 

Dispostos a vislumbrar ineditismo no cotidiano para, assim, permear suas canções com com rara delicareza sonora, Versos Que Compomos Na Estrada – além de contar com um milhão de plays e quase 30 mil seguidores no Spotify – tem canções gravadas por A Banda Mais Bonita da Cidade e histórico de shows lotados em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Mariana, Caxias do Sul, Porto Alegre, Portugal, Alemanha e Paris.

Imagem/créditos:
• Mário Águas
 
Ficha Técnica: 
• Composição: Lívia Humaire e Markus Thomas
• Arranjo: Lucas Mayer e Markus Thomas
• Produção: Lucas Mayer
• Mixagem e masterização: Rodrigo Deltoro
• Vocal: Lívia Humaire
• Vocal, kalimbas e caixinha de música: Markus Thomas
• Trompetes e flugelhorn:  Nahor Gomes
• Piano: Silvinho Erne
• Sanfona:  Lulinha Alencar
• Baixo acústico:  Tomás Oliveira
• Overdubs:  Lucas Mayer.
 
Acompanhe:
• Instagram – http://www.instagram.com/versosquecompomosnaestrada (hashtags #versosquecompomosnaestrada e #somosorganicos )
Diego Fernandes Escrito por:

Bebedor desenfreado de café, Diego é desenvolvedor front-end e professor. É o fundador do Duofox. Na literatura não vive sem os russos Tolstói, Dostoiévski e Anton Tchekhov e consegue "perder" tempo com autores da terra do Tio Sam, Raymond Chandler e Melville. Acredita que a arte de maneira geral é a única forma de manter o ser humano pelo menos acordado, longe do limbo que pode levar a humanidade à Encruzilhada das Almas.

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